segunda-feira, 21 de março de 2011

A vida realmente ....

(...) é cheia de surpresas. Umas boas, outras ruins, e isso é o que a faz ser assim, emocionante. Num dia estamos felizes achando que a partir de agora as coisas vão dar certo, mesmo assim tudo volta a dar errado. Dói sim, e muito, más só nos podemos definir o rumo de nossas vidas. Ficar triste é perfeitamente normal, mas desanimar com a vida é inaceitável, pensar negativo só atrai mais e mais negatividade, em horas ruins pensar positivos é mesmo difícil, assim mesmo tente. Apesar de tudo, nossa vida segue em frente, temos que pensar que as pessoas que nos amam, estão e sempre vão estar ao nosso lado, as que partiram de nossas vidas por vontade podem voltar, das que não podem vão sempre haver lembranças, saudade e a importância que elas sempre vão ter ao longo de nossas vidas. Olha esse mundo lindo a sua volta e as coisas boas que ele pode lhe oferecer. (:


Beijo,REFLITAM (:

domingo, 20 de março de 2011

Sorte (yn)

Galera  que lê o meu  blog !!! 
O nome da postagem é sorte por que eu preciso muito dela no momento . SHAUSHDAHSHSU'
Texto de hoje ; 



Sorte e escolhas bem feitas


Pessoas consideradas inteligentes dizem que a felicidade é uma idiotice, que pessoas felizes não se deprimem, não têm vida interior, não questionam nada, são uns bobos alegres, enfim, que a felicidade anestesia o cérebro.

Eu acho justamente o contrário: cultivar a infelicidade é que é uma burrice. O que não falta nessa vida é gente sofrendo pelos mais diversos motivos: ganham mal, não têm um amor, padecem de alguma doença, sei lá, cada um sabe o que lhe dói.

Todos trazem uns machucados de estimação, você e eu inclusive. No que me diz respeito, dedico a meus machucados um bom tempo de reflexão, mas não vou fechar a cara, entornar uma garrafa de uísque e me considerar uma grande intelectual só porque reflito sobre a miséria humana. Eu reflito sobre a miséria humana e sou muito feliz, e salve a contradição.

Felicidade depende basicamente de duas coisas: sorte e escolhas bem feitas.

Tem que ter a sorte de nascer numa família bacana, sorte de ter pais que incentivem a leitura e o esporte, sorte de eles poderem pagar os estudos pra você, sorte por ter saúde. Até aí, conta-se com a providência divina. O resto não é mais da conta do destino: depende das suas escolhas.

Os amigos que você faz, se optou por ser honesto ou ser malandro, se valoriza mais a grana do que a sua paz de espírito, se costuma correr atrás ou desistir dos seus projetos, se nas suas relações afetivas você prioriza a beleza ou as afinidades, se reconhece os momentos de dividir e de silenciar, se sabe a hora de trocar de emprego, se sai do país ou fica, se perdoa seu pai ou preserva a mágoa pro resto da vida, esse tipo de coisa.

A gente é a soma das nossas decisões, todo mundo sabe. Tem gente que é infeliz porque tem um câncer. E outros são infelizes porque cultivam uma preguiça existencial. Os que têm câncer não têm sorte. Mas os outros, sim, têm a sorte de optar. E estes só continuam infelizes se assim escolherem.
Martha Medeiros
Beijo, e reflitam :*

sexta-feira, 11 de março de 2011

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E se você começar a sentir minha falta, lembre-se disso: Eu não fui embora por que eu queria, você que me fez ir.

domingo, 6 de março de 2011

De volta !!!!!!!

Pessoal,tudo de novo :S
Aulas e materias e tudo ! aff'


Queria começar dando uma dica de leitura,o livro VIOLETAS NA JANELA é MUITO BOM !


Poesia que amo :






Rumos povoeiros

Nas horas largas de sonhos pequenos
A moça sonhava, ao derredor do seu rancho
Em seguir, algum dia, esses rumos povoeiros
Que o luzeiro mostrava sem dizer-lhe quando

O olhar refletido no espelhar da cacimba
Parecia o de estrelas sob um céu sem luar
E a moça esperava, sabendo-se linda
Esse destino que ainda lhe custava chegar

Nas noites compridas de velas acesas
Sua mente buscava, cada vez mais e mais
Essa luz que, um dia, varreria a tristeza
Para não mais a certeza das auroras iguais

Seu silêncio escondia tantos gritos velados
Tantos planos semeados segredados ao vento
Que o seu sonho, ao crescer, fez-se rio represado
Mato seco incendiado lhe queimando por dentro

Quando o tempo, afinal, deparou-lhe a cidade
E esparramou claridade nos seus olhos tão puros
Não pensou que o neon era apenas miragem...
Que por trás dessa imagem havia becos escuros

Onde acabaram os sonhos revelou-se a verdade
Havia tanta maldade por detrás desses muros
Que a moça, por fim, relembrou, com saudade
De quando a cidade era somente o futuro!

Martim César



Beijo Galera :*